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A MP atua diretamente na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo que financia subsídios e encargos do setor elétrico. O texto estabelece um limite para esse financiamento, com o objetivo de conter o aumento dos custos repassados aos consumidores nas tarifas de energia.
Programas sociais como Luz para Todos, Tarifa Social e a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) continuam com os subsídios assegurados e não serão afetados pelas novas regras.
Outro ponto da medida é a restrição à contratação de térmicas a gás natural e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). A previsão de contratação de PCHs, que chegaria a 6,9 gigawatts (GW), foi reduzida para 4,9 GW. Além disso, até o primeiro trimestre de 2026, o governo pretende contratar até 3.000 MW por meio de leilões de reserva de capacidade, com fornecimento escalonado entre 2032 e 2034.
A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) é um mecanismo criado para viabilizar políticas públicas no setor elétrico, como a universalização do acesso à energia, incentivos a fontes renováveis, subsídios à Tarifa Social e apoio a usinas termoelétricas em regiões isoladas.
Fonte: metro 1
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