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Foto: Arquivo/prefeitura |
Em muitos casos, o aumento está relacionado à repercussão da morte na imprensa ou nas redes sociais. Amigos, familiares e seguidores compartilham publicações antigas, o que leva outros usuários a visitarem o perfil da pessoa. Isso pode gerar engajamento, comentários e novos seguidores.
A busca por informações também motiva o acesso. Muitos usuários procuram entender quem era a pessoa, qual foi sua última publicação ou quais temas ela abordava. Esse comportamento tem sido observado principalmente em casos de mortes que envolvem tragédias, crimes ou doenças.
O número de seguidores pode continuar crescendo dias ou semanas após o falecimento. Especialistas em comportamento digital apontam que o fenômeno pode estar ligado à maneira como as redes sociais lidam com a memória e com o luto.
Algumas plataformas oferecem recursos para transformar perfis em memoriais. Nesses casos, o conteúdo permanece acessível, mas não pode ser editado. Mesmo com essa limitação, os perfis continuam recebendo interações e sendo seguidos por novos usuários.
Por: Portal Cruzalmense
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