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Foto: reprodução |
De acordo com informações do programa Bom Dia Cidade, ela aguarda transferência para uma unidade hospitalar para avaliação especializada. O incidente ocorreu em meio às comemorações juninas no município, período em que ocorre a queima do artefato. Além da mulher, outras seis pessoas procuraram a Unidade de Saúde no mesmo dia com ferimentos relacionados à prática, incluindo traumas e queimaduras.
As “guerras de espadas”, apesar de fazerem parte da cultura local, são proibidas por lei devido ao alto risco de acidentes graves e incêndios. Anualmente, as unidades de saúde da região registram um aumento significativo no número de atendimentos por queimaduras e outros traumas durante o período de São João.
Fonte: Revista Recôncavo
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